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O Bitcoin está acabando — e você vai ficar sem

A escassez do Bitcoin é real. E quem não entender isso vai ficar para trás.

Enquanto governos ao redor do mundo seguem expandindo suas bases monetárias, imprimindo trilhões em moeda fiduciária sem qualquer lastro real, o Bitcoin caminha em direção ao oposto: escassez absoluta. O que muitos ainda não compreenderam é que o BTC não é apenas mais um ativo digital — ele é, por definição, escasso, programado e imutável. E isso muda tudo.

A ideia de escassez pode parecer abstrata para quem cresceu em um sistema onde o dinheiro é constantemente inflado. Mas no Bitcoin, essa escassez é a regra, e não a exceção. Trata-se de um protocolo construído para limitar a emissão, reduzir a criação de novas unidades ao longo do tempo e, por consequência, valorizar o ativo naturalmente à medida que sua demanda cresce.

O primeiro e mais importante fator é o limite absoluto de oferta: nunca existirão mais de 21 milhões de bitcoins. Esse número não é uma estimativa, nem está sujeito a decisões políticas. Está codificado no núcleo do protocolo e é imutável. Até abril de 2025, mais de 19,6 milhões de BTC já haviam sido minerados. Ou seja, mais de 93% de toda a oferta já está em circulação — e o restante será emitido lentamente até o ano de 2140.

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Além disso, o processo de emissão é regulado por um mecanismo chamado halving, esse mecanismo reduz progressivamente a entrada de novos bitcoins no mercado. Em 2024, por exemplo, a recompensa passou de 6,25 para 3,125 BTC por bloco minerado. Em 2028, cairá para 1,5625 BTC, e assim por diante. Essa cadência faz com que a oferta nova diminua exatamente quando a demanda aumenta — especialmente em ciclos de alta, impulsionados por maior adoção e interesse institucional.

A lógica econômica é simples: menos oferta + demanda constante ou crescente = valorização. O mercado financeiro tradicional entende isso muito bem — e por isso vimos grandes fundos e instituições começarem a se posicionar no BTC após os halvings anteriores.

Mas a escassez do Bitcoin não se resume ao código. Existe ainda um elemento muitas vezes ignorado: os bitcoins que foram perdidos para sempre. Estima-se que entre 3 e 4 milhões de BTCs estejam inacessíveis, presos em carteiras abandonadas, discos rígidos descartados ou protegidos por senhas esquecidas. Esses bitcoins não voltarão a circular, o que significa que a oferta real é ainda menor do que os 21 milhões inicialmente previstos.

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Esse cenário cria uma situação única na história dos ativos financeiros. Estamos diante de um bem digital com emissão decrescente, estoque limitado e perdas definitivas — um nível de escassez mais radical do que qualquer commodity física. Ao contrário do ouro, que ainda pode ser extraído da Terra (com custos crescentes, é verdade), o Bitcoin tem um teto intransponível, que já está praticamente atingido.

A consequência direta disso é a valorização no longo prazo. Não por hype, mas por mecânica econômica pura. O Bitcoin se tornou um porto seguro alternativo, especialmente em um mundo onde moedas estatais perdem valor com rapidez cada vez maior. A busca por proteção, por reserva de valor e por ativos fora do alcance de governos autoritários impulsiona ainda mais o seu apelo.

É por isso que ignorar o Bitcoin hoje é fechar os olhos para a lógica matemática que sustenta seu funcionamento. A escassez não é narrativa — é estrutura. É o código. E o tempo está jogando a favor de quem compreende isso.

Em um futuro onde cada satoshi importa, ficar sem Bitcoin pode ser o erro mais caro da sua vida.

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